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Igreja protestante na Indonésia sofre ataque suicida que deixa pelo menos 17 feridos

Atentado aconteceu na cidade de Surakarta, na ilha de Java cidade natal de um guru espiritual por trás de um grupo terrorista.

Na manhã do último domingo um ataque suicida deixou pelo menos 17 feridos na frente de uma igreja protestante na cidade de Surakarta, na Indonésia. A igreja fica na ilha de Java, uma das principais no país.
Testemunhas dizem que pelo menos três pessoas morreram, mas a informação dada pelas autoridades do país confirmam apenas a morte do terrorista.
Não há informações sobre o motivo do ataque e nem que grupo estaria por trás desse atentado. O local é a cidade natal de Abu Bakar Bashir, considerado o guru espiritual por trás do grupo que provocou a morte de 200 pessoas em um atentado em Bali em 2002.
A Indonésia é um dos países com o maior número de muçulmanos no mundo e já foi palco de grandes conflitos religiosos na última década. A luta entre islâmicos e cristãos foi intensa nas Ilhas Molucas e em Célebes desde a queda do ex-presidente Suharto em 1998.
Boa parte dos atentados com bomba na Indonésia é ligada ao grupo Jemaah Islamiya, um braço da organização terrorista al-Qaeda no sudeste da Ásia.

Fonte: Gospel Prime
Com informações G1

Evangélicos ameaçados de serem crucificados por católicos tradicionais no México


Pelo menos 70 cristãos evangélicos da região centro-leste do México foram expulsos pelas autoridades locais do local onde moram, região na qual moram muitos católicos tradicionais que, supostamente, ameaçaram crucificá-los e linchá-los.
Inicialmente, cerca de 50 famílias de cristãos protestantes foram obrigadas a deixar a vila em 12 de setembro, mas alguns foram autorizados a permanecer, sob a condição de fazer seus cultos fora da aldeia. Além disso, não podem evangelizar os católicos tradicionais da região, os quais praticam uma mistura de rituais indígenas e católicos.


O governo de Puebla se curvou diante da pressão e das exigências dos católicos tradicionais da aldeia de San Rafael Tlanalapan, a cerca de 100 quilômetros da capital, conforme informou o jornal La Jornada de Oriente.


Testemunhas disseram ter visto diversos evangélicos, incluindo um pastor, fazendo suas malas e ajuntando rapidamente seus


pertences para partir. Segundo informações, isso aconteceu porque os católicos tradicionais da região disseram que iam “crucificá-los ou linchá-los”, caso eles não fossem embora após a determinação feita no dia 12 de setembro.




O prefeito da região colaborou com as expulsões dos cristãos, receoso de perder seu cargo, após a pressão dos católicos. A católica Irma Diaz Perez informou a decisão tomada: “Eles nunca mais vão voltar, pois nós temos leis contra eles e eles não têm permissão para ficar aqui”.


A perseguição contra os evangélicos no México não é atual. Em um caso, cristãos evangélicos foram proibidos de ter acesso a água. Alguns funcionários também relataram ataques contra famílias evangélicas em anos anteriores.


Tudo isso ocorre porque o México é um país tradicionalmente católico. Dessa forma, muitos evangélicos são detidos por crimes que não cometeram. 

Portas Abertas / Inforgospel / Blog do Lucas / O Guia Cristão

Sociedade Bíblica do Brasil recebe homenagem do Exército Brasileiro

A honraria aconteceu devido aos projetos realizados entre soldados e a instituição como, por exemplo, a distribuição de Bíblias no Haiti .

A  Sociedade Bíblica do Brasil foi homenageada com o Diploma de Colaborador Emérito do Exército Brasileiro em uma data muito importante para a corporação que foi o Dia do Soldado, comemorado no dia 25 de agosto. A entrega da honraria aconteceu no quartel do Arsenal de Guerra de São Paulo, no bairro Ibirapuera, zona sul da capital paulista.
Pelo seu destaque na atuação social e cultural em algumas ações conjuntas com o Exército, a SBB representada pelo diretor executivo, Rudi Zimmer, recebeu a condecoração pelas mãos do Coronel Fabrizio DiGiovanni.
Entre os projetos realizados pela SBB em conjunto do Exército está a  distribuição de literatura bíblica no Haiti, outro projeto que merece destaque foi o projeto “A Bíblia Manuscrita” que também teve a participação de muitos soldados.

Fonte: Gospel Prime
 Com informações SBB

Steve Jobs buscou orientação espiritual antes de fundar Apple

Difícil de compreender, duro de trabalhar e tido como insubstituível por muitos fãs e investidores da Apple, Steve Jobs tem levado a vida desafiando expectativas e convenções.
E apesar de anos demonstrando sinais de saúde fragilizada, sua renúncia da presidência-executiva da Apple foi manchete no mundo inteiro, com todos imaginando o futuro de um ícone e da companhia que ele simboliza.
“Steve Jobs é o presidente-executivo mais bem-sucedido do mundo corporativo dos Estados Unidos dos últimos 25 anos”, disse o chairman do Google, Eric Schmidt, que era membro do Conselho da Apple mas renunciou devido a conflito de interesses. “De maneira única ele combinou um toque de artista com uma visão de engenheiro para erguer uma companhia extraordinária, é um dos maiores líderes da história dos EUA”, acrescentou em comunicado.
Arte/Folha
Jobs abandonou os estudos e foi para a Índia em busca de orientação espiritual antes de fundar a Apple –nome que ele sugeriu a seu amigo e co-fundador da empresa Steve Wozniak após ter visitado uma comunidade no Estado norte-americano do Oregon, a qual ele se referiu como “um pomar de maçãs”.
Com sua paixão por design minimalista e marketing genioso, Jobs mudou o curso da computação pessoal e transformou o mercado da comunicação móvel.
O dispositivo de música iPod, o iPhone –chamado de “telefone de Jesus” por seus “religiosos” seguidores– e o tablet iPad são criações de um homem conhecido por seu quase obsessivo controle pelo processo de desenvolvimento de produtos.
“A maioria dos meros mortais não pode entender uma pessoa como Steve Jobs”, disse o ex-funcionário da Apple Guy Kawasaki. “Ele tem um sistema operacional diferente.”
Carismático, visionário, implacável, perfeccionista, ditador –essas são algumas das palavras que as pessoas usam para descrever a figura de Jobs, que pode ser o maior sonhador que o mundo da tecnologia já viu, mas também um exímio empresário e negociador.
“Steve Jobs é um gênio do mundo dos negócios da nossa geração”, disse recentemente a ex-presidente do eBay Meg Whitman.
Bill Gates, co-fundador da Microsoft, tem chamado Jobs de a pessoa mais inspiradora da indústria tecnológica e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o classifica como a personificação do “American Dream”.
É difícil de imaginar, mas rejeição, fracasso e má sorte também fazem parte da história de Jobs.
Jobs foi abandonado ao nascer, retirado da Apple em meados da década dos anos 1980 e enfrentou um câncer quando finalmente voltou ao topo. Sua renúncia como presidente-executivo, anunciada na quarta-feira, vem em uma idade relativamente jovem de 55 anos.
“Eu sempre disse que, se houvesse um dia em que eu não pudesse mais cumprir meus deveres e atender às expectativas como presidente-executivo da Apple, eu seria o primeiro a informá-los. Infelizmente, esse dia chegou”, escreveu Jobs em curta carta.
Uma fonte próxima a Jobs disse que ele pretende continuar na ativa com seu novo posto de chairman da Apple.
Jobs foi adotado e cresceu com uma família do Vale do Silício, celeiro de empresas de defesa e de tecnologia de ponta.
Seu amigo Bill Fernandez apresentou Jobs ao então novo engenheiro Wozniak, e os dois Steves começaram uma amizade que culminou no nascimento da Apple Computer.
“Woz é um engenheiro brilhante, mas não é um empreendedor, e aí que Jobs aparece”, comentou Fernandez, que foi o primeiro empregado da Apple.

Ryan Anson/France Presse
Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
DUAS TENTATIVAS
Jobs criou a Apple duas vezes: quando fundou a companhia e de novo quando voltou ao comando da empresa para salvá-la. A Apple agora rivaliza com a petrolífera Exxon Mobil pelo posto de companhia aberta mais valiosa com ações negociadas em Bolsa nos EUA.
Jobs deixou a Apple em 1985 depois de uma disputa com o então presidente-executivo da empresa John Sculley sobre o direcionamento estratégico da companhia.
Ele voltou para a Apple cerca de uma década depois, trabalhando como consultor. Logo ele estava no comando, para o que é conhecido como o segundo ato de Jobs.
Jobs já reinventou o mundo da tecnologia por quatro ou cinco vezes, primeiro com o Apple II, um computador pessoal nos anos 1970; então nos anos 1980 com o Macintosh; com o iPod em 2001; o iPhone em 2007; e o iPad em 2010, que um ano depois do lançamento superou o Macintosh em vendas.