O pastor Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em  Cristo, disse que os ativistas gays querem impor uma mordaça em toda a  sociedade, impedindo que a conduta sexual deles seja criticada.   Argumentou que essa minoria o critica, mas não admite ser criticada. 
Malafaia fez essas afirmações no sábado (23), em seu programa na TV Bandeirantes, a propósito da representação ao CFP (Conselho Federal de Psicologia) de uma ong de homossexuais para que o seu registro de psicólogo seja cassado.
 
 Malafaia fez essas afirmações no sábado (23), em seu programa na TV Bandeirantes, a propósito da representação ao CFP (Conselho Federal de Psicologia) de uma ong de homossexuais para que o seu registro de psicólogo seja cassado.
  Falou que não exerce a profissão de psicólogo e que os ativistas foram  "ridículos" porque se basearam em seu programa na TV de pastor, não  sobre psicologia, e em uma revista do seu ministério. Destacou a  inconsistência da representação porque ali os gays se referem a ele como  "pastor". 
Irônico, agradeceu os ativistas gays por mais essa tentativa, a terceira, de anulação do seu registro de psicólogo, porque eles provaram ser “o grupo mais intolerante” da atualidade. “Eles não estão brigando pelos direitos deles, mas para cercear os meus [de livre expressão].”
Malafaia afirmou que vai continuar lutando contra o Projeto de Lei 122 que criminaliza a homofobia. Disse duvidar da aprovação desse PL porque os parlamentares sabem que os evangélicos e católicos estão unidos na questão de poder criticar as práticas homossexuais.
Mas se ainda assim a chamada Lei da Homofobia for aprovada, Malafaia disse que recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reivindicar a validade do artigo 5º da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante à lei, sem qualquer distinção, incluindo a de religião.
Ele citou o ministro Celso Mello, do STF, que, ao dar voto favorável à Marcha da Maconha, disse que “o pensamento deve ser livre, sempre livre, permanentemente livre”.
 
Irônico, agradeceu os ativistas gays por mais essa tentativa, a terceira, de anulação do seu registro de psicólogo, porque eles provaram ser “o grupo mais intolerante” da atualidade. “Eles não estão brigando pelos direitos deles, mas para cercear os meus [de livre expressão].”
Malafaia afirmou que vai continuar lutando contra o Projeto de Lei 122 que criminaliza a homofobia. Disse duvidar da aprovação desse PL porque os parlamentares sabem que os evangélicos e católicos estão unidos na questão de poder criticar as práticas homossexuais.
Mas se ainda assim a chamada Lei da Homofobia for aprovada, Malafaia disse que recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reivindicar a validade do artigo 5º da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante à lei, sem qualquer distinção, incluindo a de religião.
Ele citou o ministro Celso Mello, do STF, que, ao dar voto favorável à Marcha da Maconha, disse que “o pensamento deve ser livre, sempre livre, permanentemente livre”.
Fonte: Paulopes
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